quarta-feira, 25 de abril de 2012

DOMÍNIO DOS RECURSOS NATURAIS






Querem a água e as terras todas para eles!!! OS ILUMINATIS 
Enquanto isso... o povo se destrói no mundo sistemático que criaram para alienar e não haver discernimento!!! 

Dominação dos recursos naturais no mundo:

segunda-feira, 23 de abril de 2012

"2012" - MUDANÇAS



O que é 2012? 
O que pode acontecer por volta deste ano?

Veja aqui várias teorias, 
desde científicas até espiritualistas e místicas.



Todos são unânimes em dizer que o mundo como o conhecemos pode estar com os dias contados.

(última edição 06/11/2009)




Conforme o ano de 2012 se aproxima, cientistas, religiosos e místicos do mundo inteiro correm atrás de pistas deixadas por civilizações e profetas do passado explicando como será o fim dos tempos. Em diversas culturas ancestrais o ano de 2012 é marcado nos calendários como o 'Armagedom', o 'apocalipse', o 'fim do mundo', 'o juízo final', 'o fim de um ciclo' e, nos mais otimistas, 'o ano em que esta era terminará e outra, melhor, será iniciada'. Maias, Egípcios, Celtas, Hopis, Nostradamus e diversos profetas, Chineses e Budistas, WebBots, Cientistas e Religiosos das mais diferentes crenças dizem que o mundo como o conhecemos pode estar com os dias contados.

Veja a seguir algumas teorias do que poderá ocorrer em 2012, antes ou depois. Algumas teorias possuem base científica, outras são espiritualistas e místicas. Recomenda-se bom senso na leitura.

Segundo a cosmologia Maia, o Planeta Terra possui 5 grandes ciclos ou eras, cada um com cerca de 5.125 anos. Para eles, 4 já passaram. "Os 4 ciclos anteriores terminaram em destruição. A profecia maia do juízo final refere-se ao último dia do 5º ciclo, ou seja, 21 de dezembro de 2012." diz Steven Alten. O quinto e atual ciclo também terminará em destruição? O que irá desencadeá-la? A resposta pode estar em um raro fenômeno cósmico que os maias previram a mais de 2.000 anos. "A profecia maia para 2012 baseia-se em um alinhamento astronômico. Em dezembro de 2012, o sol do solstício vai se alinhar com o centro de nossa galáxia. É um raro alinhamento cósmico. Acontece uma vez a cada 26.000 anos" diz John Major Jenkins, autor do livro Maya Cosmogenese 2012.

A cada 26.000 anos o sol se alinha com o centro da Via Láctea. Ao mesmo tempo ocorre outro raro fenômeno astrológico, uma mudança do eixo da terra em relação a esfera celeste. O fenômeno se chama Precessão. A data exata disto tudo é 21 de dezembro de 2012. "A Terra oscila lentamente sobre seu eixo mudando nossa orientação angular em relação a galáxia. Uma precessão completa leva 26.000 anos." diz John Major Jenkins.

Mas o que de fato acontecerá na fatídica data de 21 de dezembro de 2012? Para muitos será o dia da aniquilação da raça humana devido a uma inversão dos pólos da Terra. Como isso seria possível? Devido a distúrbios nos campos magnéticos do Sol que, gerando colossais tormentas solares, afetarão a polaridade de todo o nosso planeta. Resultado: o campo magnético terrestre se inverterá imediatamente, com conseqüências catastróficas para a humanidade. Violentos terremotos demolirão todos os edifícios, alimentando tsunamis colossais e atividade vulcânica intensa. Na verdade, a crosta terrestre deslizará, arremessando continentes a milhares de quilômetros de sua localização atual.

Até já estão sendo desenvolvidos novos mapas da geografia terrestres após as alterações físicas que supostamente ocorrerão. Especula-se que a Europa e a América do Norte sofrerão um deslocamento de milhares de quilômetros em direção ao Norte, e seu clima se tornará polar.

Para a surpresa de muitos, em 2008 apareceu um Crop Circle (círculos nas plantações) indicando a formação planetária em 2012 e talvez querendo nos alertar para algo que ocorrerá em 21/12/2012.

Outros falam que grandes cataclismos serão gerados devido a passagem de um astro/cometa/planeta perto da Terra. Seria o “abominável da desolação” de Jesus, a “abominação desoladora” do profeta Daniel, a “grande estrela ardente com um facho, chamada Absinto” do Apocalipse de João, a “grande estrela“, “o grande rei do terror“, “o monstro” ou “o novo corpo celeste” de Nostradamus, o “astro Intruso” ou “planeta higienizador” de Ramatis, o “planeta chupão” citado por Chico Xavier, ou o “Planeta X” procurado pelos astrônomos, ou o “12º planeta” de Zecharia Sitchin, ou o “Nibiru/ Marduk” dos Sumérios, ou ainda o “Hercólubus” da turma da Gnose.

A edição 148 da Revista UFO, de dezembro de 2008, veiculou extenso artigo sobre o suposto astro Nibiru, intitulado Nibiru: Perigo Iminente, do professor universitário e autor Salvatore De Salvo, consultor da UFO, defendendo sua existência e a iminência de um desastre na Terra quando de sua passagem, esperada para 2012. Embora esta visão catastrófica tenha sido contestada pelo Ufólogo Marco Antonio Petit na edição 151 da Revista UFO, de março de 2009, Salvatore voltou a ratificar o alerta sobre a aproximação de Nibiru num artigo publicado pelo site da Revista Ufo em abril de 2009. No programa Fantástico da Rede Globo de 1 de março de 2009 o tema 2012 e Nibiru foi abordado muito rapidamente. Como se poderia esperar de uma emissora de TV aberta e destinada a grande massa (povão) infelizmente o tema foi tratado com deboche e visto como um "Hoax" (boato fraudulento), sem que tenha havido qualquer investigação aprofundada por parte da emissora (o site porque2012.com apareceu rapidamente nesta reportagem).

Parece loucura, mas talvez seja verdade que o Sol tenha uma companheira mortal que ameace a vida em nosso planeta. A hipotética companheira do sol foi sugerida pela primeira vez em 1985 por Whitmire e Matese, que a batizaram de Nêmesis, a deusa da vingança. Seria até mesmo possível que esta "estrela da morte" já estivesse presente em algum catálogo estelar, sem que ninguém tivesse notado algo incomum. Entre os defensores da existência de Nêmesis estão geólogos que apostam que a cada 26 ou 30 milhões de anos ocorrem extinções em massa da vida na Terra, paralelamente ao surgimento de uma grande cratera de impacto (ou várias delas). Registros geológicos de fato indicam uma enorme cratera de impacto no mar do Caribe, com 65 milhões de anos, do final do período cretáceo, coincidindo com o fim do reinado dos dinossauros Esse evento teria aberto caminho para que nossos antepassados mamíferos tomassem conta do planeta e nossa própria espécie pudesse evoluir. Um ou mais cometas teria atingido a Terra, argumentam, envolvendo-a numa nuvem de poeira durante meses.

A ideia de um planeta gigante e desconhecido passar perto da Terra ou até mesmo chocar-se pode parecer absurda, mas a ciência indica que temos com o que nos preocupar. Estamos falando de asteróides. Um asteróide (2003 QQ47) de pouco mais de um quilômetro de diâmetro estaria a caminho da Terra e poderia colidir com o planeta em 21 de março de 2014, segundo astrônomos da agência britânica responsável pelo monitoramento de objetos potencialmente perigosos para o planeta. Outro risco seria o asteróide VD17 2004 descoberto em 27 de novembro de 2004, que possui aproximadamente 500 metros de comprimento e um bilhão de toneladas. A Nasa declarou que o VD17 2004 poderia colidir com a Terra no início do próximo século, e com o impacto causaria a liberação de 10 mil megatons de energia (o equivalente à explosão de todas as armas nucleares existentes no planeta) causando a destruição em massa do planeta. O 2004 VD17 é o asteróide com as maiores chances de entrar em colisão com a Terra. As chances de uma colisão com a Terra, em 4 de maio de 2102, foram avaliadas na ocasião como uma possibilidade de uma em 3.000.Novas observações e cálculos complementares aumentaram o risco a "pouco menos de um por 1.000". Outro asteróide que põe medo nos cientistas é o chamado Apophis. Segundo os cientistas, há uma pequena possibilidade dele entrar em rota de colisão com a Terra nas próximas décadas. Recentemente a Nasa disse que não tem condições de detectar e destruir asteróides.

Para os cientistas da NASA a data de 2012 será marcada por violentas tormentas solares e pelodegelo total do Pólo Norte. Para os governos e a ONU algo terrível está para ocorrer com nosso planeta, por isso foi inaugurado no início de 2008 o “cofre do fim do mundo”que visa abrigar sementes de todas as variedades conhecidas no mundo de plantas com valor alimentício. Na 14ª Conferência das Nações Unidas sobre a mudança climática, no início de dezembro de 2008, o ministro polonês do Meio Ambiente, Maciej Nowicki, considerou que a “humanidade com seu comportamento já empurrou o sistema do planeta Terra a seus limites”. “Continuar assim provocaria ameaças de uma intensidade jamais vista: enormes secas e inundações, ciclones devastadores, pandemia de doenças tropicais e até conflitos armados e migrações sem precedentes”, lançou, pedindo aos negociadores que não “cedam a interesses particulares obscuros neste momento em que devemos modificar a direção perigosa que a humanidade tomou”. Veja aqui a notícia completa. Críticas à comunidade financeira internacional dominaram o discurso do presidente da Assembléia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) em junho de 2009, Miguel d"Escoto, na abertura da conferência sobre a crise mundial disse: 'Devemos evitar que a crise (financeira) se transforme em tragédia humanitária, e os humanos acabem como os dinossauros.'. O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, alertou, na terceira Conferência da ONU sobre o Clima que, segundo ele, o aquecimento global está colocando o mundo num abismo. "Estamos pisando fundo no acelerador e caminhamos para o abismo", denunciou Ban.

A Revista Science publicou um artigo em 26-junho de 2009 informando que os cientistas são unânimes em dizer que não estamos preparados para a próxima máxima solar que acontecerá entre 2012 e 2013. Uma grande tempestade solar poderá trazer consequências assustadoras para a humanidade.Danos à rede de força e sistemas de comunicação poderão ser catastróficos, falam os cientistas, com efeitos que podem levar ao descontrole governamental da situação. As previsões são baseadas em uma grande tempestade solar de 1859 que fez com que os fios dos telégrafos entrassem em curto nos EUA e Europa, levando a grandes incêndios. Possivelmente foi a pior em 200 anos, de acordo com um novo estudo. Com o advento das redes de energia, comunicação e satélites atuais temos muito mais em risco.“Uma repetição contemporânea do evento [de 1859] causaria distúrbios sócio-econômicos significativamente mais extensos”, concluíram os pesquisadores. A cada 11 anos, quando o sol entra na sua fase mais ativa, ele pode enviar tempestades magnéticas poderosas que desligam satélites, ameaçam a segurança dos astronautas e até interrompem sistemas de comunicação na Terra. Um artigo do canal americano FOXNEWS disse: "Uma brutal tempestadade solar poderia 'apagar' os EUA por meses". Para piorar a situação, cientistas da NASA informaram em 2003 que foram descobertos "buracos" no campo magnético da Terra, o que pode indicar que nosso escudo protetor contra as tempestades solares não suportará a máxima solar que vai ocorrer por volta de 2012. Recentemente um estudo mostrou que o sol bombardeia a Terra com rajadas de partículas - o chamado vento solar - mesmo quando sua atividade parece estar em baixa. Se isso for verdade, a Terra pode sofrer grandes impactos mesmo diante de um período de mínimo solar.

Para os WebBots algo devastador vai ocorrer em 2012. Segundo seus idealizadores, os WebBots parecem indicar algum evento ligado a descarga de plasma que poderá atingir nosso Planeta por volta de 2012. Isso poderia sugerir uma explosão de raios gama ou algum evento ligado a tormentas solares que poderá nos atingir por volta de 2012 (como já falamos antes). Especula-se também que será por volta de 2012 que o mega vulcão de Yellowstone entrará em erupção e destruirá metade dos EUA, além de afetar drasticamente o clima de todo o Planeta. Também especula-se que a Costa Leste dos EUA poderia ser atingida por um grande tsunami ocasionado por uma explosão vulcânica próximo às Ilhas Canárias. Este evento, segundo alguns cientistas. atingiria também a costa norte e nordeste brasileira.

Especialistas consideram possível que nos próximos anos aconteça o temível "Terremoto do Tokai" no Japão, um mega terremoto de proporções catastróficas. Outra possibilidade real que aterroriza os cientistas é a ocorrência de uma mega terremoto mortal em Los Angeles, o chamado "Big One". Segundo alguns cientistas, há sinais que indicam que este evento inevitável se aproxima.

Alguns estudiosos acreditam que 2012 é a data final para acharmos uma solução para o inevitável fim do petróleo que poderá ocorrer nas próximas décadas. Caso isso não seja feito o mundo poderá entrar em uma imensa recessão global e posterior colapso econômico. As nações irão lutar entre si pela última gota de petróleo. Isto poderá desencadear uma guerra no planeta e o fim da civilização como a conhecemos, alertam estes estudiosos.

O 'Código da Bíblia' parece indicar que o fim dos tempos chegou após o atentado de 11 de setembro de 2001 e poderia culminar com a queda de um asteróide ou guerra atômica no ano de 2012. Já para o Timewave Zero a data de 21 de dezembro de 2012 marca o equilíbrio, o fim dos velhos paradigmas, o novo começo, onde nada será mais como era anteriormente.

Estudiosos do "Livro Perdido de Nostradamus" fazem interpretações do que seria um aviso de Nostradamus sobre o período que vai de 1999 até 2012. Segundo estas interpretações, Nostradamus parece nos avisar sobre um evento de grande magnitude que pode ocorrer por volta de 2012 em nosso Planeta.

Para alguns monges tibetanos a data de 2012 marcará o "fim dos dias", podendo ocorrer uma guerra atômica por volta deste ano. Ainda segundo este monges, o mundo não será totalmente destruído, já que haverá uma intervenção extraterrestre.
A data de 21 de dezembro de 2012 é também a data mágica para os índios Hopis do Arizona. "A Profecia Hopi é uma tradição oral de histórias que, no dizer dos índios, previram a chegada do homem branco, as guerras mundiais e as armas nucleares. Eles prevêem também que o tempo acabará quando a humanidade passar para o 'quinto mundo'", relata Richard Boylan em Earth Mother Crying: Journal of Prophecies of Native Peoples Worldwide. Os Hopis escondem ciosamente suas profecias do público em geral, a ponto de às vezes processarem aqueles que as divulgam. No entanto, sabe-se que o Calendário Hopi combina basicamente com o dos maias: ambos marcam o começo do Quinto Mundo, ou Idade, para 21/12/2012

Algumas fontes sugerem que estamos atualmente nos aproximando do final do Kali Yuga (Idade do Ferro) que, segundo a tradição Hindu, é a última e mais negativa das quatro eras evolucionárias do grande ciclo manvantárico. Existiu uma Idade de Ouro (Satya Yuga), mas à medida que o tempo avançou, o planeta entrou numa espiral descendente negativa e a qualidade de vida em cada Yuga (Idade ou Era) tornou-se gradualmente removida do conhecimento da verdade e da lei natural. O Kali Yuga é caracterizado pela intoxicação, prostituição, matança de animais, destruição da natureza e pelo vício do jogo. Esta é a era onde a gratificação dos sentidos é a meta da existência, onde se acredita somente no que se vê, onde não existe misericórdia e onde Deus se tornou um mito. Existem guerras, o vício e a ignorância são dominantes e a verdadeira virtude é praticamente inexistente. Os líderes que governam a Terra são violentos e corruptos e o mundo tornou-se completamente pervertido. Segundo os preceitos do hinduísmo, Kalki, o 10º e final avatar de Vishnu, virá montado num cavalo branco, manuseando uma espada flamejante com a qual irá derrotar o mal e restaurar o dharma, dando início a um novo ciclo, uma nova Idade de Ouro ou Satya Yuga. No “Brahma-Vaivarta Purana”, que é um texto religioso Hindu, o senhor Krishna diz a Ganga Devi que uma nova Idade de Ouro irá começar 5 000 anos depois do início do Kali Yuga e que esta durará 10 000 anos. Esta previsão da chegada de um novo mundo é também profetizada pelos maias. O calendário maia começou com o 5º Grande Ciclo em 3113 a.C. e terminará em 21 de Dezembro de 2012. O Kali Yuga Hindu começou em 18 de Fevereiro de 3102 a.C. Só existe uma diferença de 11 anos entre o começo do Kali Yuga e o começo do 5º Grande Ciclo dos maias. Os antigos Hindus utilizaram principalmente calendários lunares, mas também calendários solares. Se o calendário lunar normal equivale a 354,36 dias por ano, então seriam 5270 anos lunares desde que começou o Kali Yuga até à data de 21 Dezembro de 2012. São cerca de 5113 anos solares de 365,24 dias por ano desde o início do Kali Yuga até ao Solstício de Inverno de 2012. Desta forma, o calendário Maia parece corroborar o calendário Hindu. Quer por anos solares ou lunares, de acordo com as antigas escrituras Hindus, parece ter chegado o tempo da profecia de Krishna se realizar. Uma idade de ouro pode assim começar em 2012. É impressionante porque ambos os calendários começam mais ou menos ao mesmo tempo, há cerca de 5000 anos atrás e ambos prevêem um novo mundo totalmente diferente, uma Idade de Ouro que se iniciará cerca de 5000 anos depois do começo dos mesmos. E não deixa de ser espantoso porque, historicamente, estas duas culturas antigas não tiveram nenhum tipo de contato. Mais uma vez parece existir alguma verdade por detrás disto.

Para Howard Menger, famoso contatado por seres extraterrestres dos anos 50, os et's teriam lhe contado que retornariam à Terra em 2012. Curiosamente o sacerdote Maia Chilam Balam diz o mesmo. Segundo ele, o fim deste katum, que terminará em 2012, será marcado pelo retorno da divindade Suprema à Terra, anunciando uma nova era, nas relações humanas. O Livro Sagrado Maia do CHILAM BALAM, diz: "Ao final do último Katun (1992-2012) haverá um tempo em que estarão imersos na escuridão, mas logo virão os homens do Sol trazendo o sinal futuro. Despertará a Terra pelo norte e o poente, o ITZA despertará". Podemos ver que esta profecia Maia é compatível com os religiosos que aguardam pela volta do messias ou pelos estudiosos dos discos voadores que esperam o grande contato extraterrestre. Todos falam que este evento ocorrerá o mais breve possível.

Os religiosos e espiritualistas esperam pelo "Juízo Final" ou "Armagedon", a separação espiritual do “joio e do trigo” ou a"batalha final entre Deus e Satã", que se dará com a chegada de um messias (ou numa visão mais moderna dosextraterrestres) e colapso total da civilização humana baseada no materialismo/ egoísmo (colapso do sistema econômico) e início de um "novo mundo", uma nova civilização voltada ao espiritualismo, amor e fraternidade. Nesta mesma linha de “juízo final”, outros falam que a chegada dos extraterrestres se dará após um cataclismo provocado pela passagem do “segundo sol” (como já falamos anteriormente).

Estudiosos do Calendário Maia como o espiritualista Fernando Malkun também defendem a teoria que a data será marcada por uma mudança de consciência: o fim do medo.

Não podemos esquecer que na visão espiritualista do “fim do mundo”, o lado material (catástrofes, fim do dinheiro, materialismo, consumismo, etc) é colocado em segundo plano. Não que isso não acontecerá. Eles falam que sim, mas o que vai separar um mundo do outro é uma mudança consciencial: a consciência egoísta e individualista “sou ser humano, pertenço ao planeta Terra” morrerá e nascerá a consciência universalista “sou a encarnação de um espírito, pertenço ao Universo”. Lembrando que para os espíritas e muitos espiritualistas os reprovados no “juízo final”, ou seja, aqueles que não mudarem a consciência frente as últimas “provas”, serão exilados no Nibiru/ Planet X e terão que recomeçar do zero todo o processo de reencarnação, enquanto que os aprovados para a nova Terra vão estar livres de recordações do passado e qualquer traço de egoísmo e individualismo. Serão os habitantes da nova Terra, do "mundo de regeneração", como os espíritas falam.

Como viu, muitos têm a sua versão do que vai ocorrer por volta de 2012. Mas se notar você vai ver que não será o “fim do mundo”, mas o fim de “um tipo de mundo”, da nossa civilização, sociedade, raça. Como sempre aconteceu, uma nova raça mais desenvolvida vai surgir após a extinção da velha.

Não nos restam dúvidas que nossa civilização está à beira do colapso. Nunca antes estivemos mergulhados em tantas crises ao mesmo tempo: superpopulação humana, pobreza e desigualdade social, crise financeira mundial, crise alimentar, crise energética, escassez de água e petróleo, consumismo frenético, ameaças de terrorismo e guerras nucleares, o reaparecimento de doenças mortais, escândalos envolvendo políticos, quedas de governos, mudanças climáticas e o aumento impressionante das catástrofes naturais e da extinção de espécies, além do agravamento da violência e distúrbios civis. Qualquer um que usar a inteligência deve compreender que, independentemente das profecias de 2012 se realizarem, nossa sociedade está caminhando a passos largos em direção ao precipício. Basta ser um bom observador e perceber isso. Por mais absurdo que possa parecer, isso não é nem um pouco irracional. Se voltar no tempo verá que grandes civilizações entraram em colapso quando atingiram o auge intelectual e tecnológico. Num só golpe elas desaparecerem da face da Terra, deixando apenas perguntas sem respostas e um grande mistério.

21 OVNIS NO BRASIL!

Casos clássicos da Ufologia:

quarta-feira, 18 de abril de 2012

AIDS: A GRANDE TRAPAÇA - POR DAVID ICKE



AIDS: A Grande Trapaça
por David Icke

(Traduzido do site http://www.davidicke.com/icke/articles/icke-aids.html)

HIV não causa Aids. HIV não causa nada. Uma declaração cambaleante dado o exagero e aceitação pelo estabelecimento científico e, através deles pelo público, de que o vírus HIV é a única causa da Aids. O HIV é um vírus fraco e não afeta o sistema imunológico. E a Aids não é transmitida sexualmente. Há dois tipos principais de vírus. Usando a analogia do avião, você poderia chamar um destes vírus de "piloto". Ele pode mudar a natureza de uma célula e deixá-la doente. Isto normalmente acontece muito depressa depois que ele a infecta. E então há o vírus "passageiro" que vive fora da célula, entra pra dar uma volta, mas nunca afeta a célula ao ponto de causar doenças. 

O HIV é um vírus passageiro!
Então como diabos ele conseguiu o título de vírus mais ameaçador do mundo? A pessoa que anunciou que o HIV causava Aids foi um americano, o Doutor Robert Gallo. Desde então ele tem sido acusado de má-conduta profissional, o seu teste foi exposto como fraudulento, e dois dos executivos do seu laboratório foram considerados culpados de infrações criminais. Dezenas de milhares de pessoas fazem testes para anticorpos de HIV todos os anos e Dr Gallo, que patenteou o seu "teste", ganha royalty por cada um deles. Luc Montagnier, o sócio de Gallo na teoria HIV-causa-Aids, admitiu em 1989: "O HIV não é capaz de causar a destruição do sistema imunológico que é visto em pessoas com Aids". Quase 500 cientistas ao redor mundo concordam com ele. Assim como o Dr. Robert E Wilner, autor do livro "A Decepção Mortal. A Prova de que Sexo e HIV não Causam Aids".

O Dr. Wilner até mesmo injetou o vírus HIV em si mesmo em um programa de televisão na Espanha para apoiar as suas revindicações. Outros doutores e autores chegaram às mesmas conclusões, entre eles Peter Duesberg PhD e John Yiamouyiannis PhD, no livro deles, "Aids: A Boa Notícia é que o HIV não Causa essa doença. A Notícia Ruim é que "Drogas Recreativas" e Tratamentos Médicos Como o AZT Causam". Este é um título longo, mas resume a situação. Pessoas estão morrendo de Aids por causa dos tratamentos usados para "tratar" a Aids! Isso funciona assim: agora é aceito pelo estabelecimento e pelas pessoas que o HIV causa Aids, o sistema construiu este mito em cima do seu diagnóstico e "tratamento". Você vai para o doutor e lhe dizem que seu teste de HIV deu positivo (positivo somente para os anticorpos do HIV, na verdade eles não fazem o teste para o próprio vírus). por causa da propaganda, muitas pessoas já começam a morrer emocionalmente e mentalmente quando lhes dizem que eles são HIV-positivos. Eles foram condicionados a acreditar que a morte é inevitável.

O medo da morte os leva a aceitar, freqüentemente até exigir, os altamente exagerados "tratamentos" que supostamente vão parar a manifestação da Aids. (Mas eles não vão.) O mais famoso é o AZT, produzido pela organização Wellcome, possuída pelos... espere por isto, Rockefellers, uma das principais famílias manipuladoras na Nova Ordem Mundial (NWO).

O AZT foi desenvolvido como uma droga anti-câncer para ser usada em quimioterapia, mas foi considerado muito tóxico até mesmo para isso! O efeito do AZT no "tratamento" do câncer foi o de matar células - simplesmente isso - não só matar células cancerosas, mas também células saudáveis. A questão seguinte (e isto é aceito até mesmo pelo estabelecimento médico), era: o AZT mataria as células cancerosas antes que tivesse matado tantas células saudáveis que matasse o corpo? Esta é a droga usada para "tratar" o HIV. Qual é o seu efeito?

Ele destrói o sistema imunológico, CAUSANDO assim a Aids. As pessoas estão morrendo do tratamento, não do HIV. Aids é simplesmente o colapso do sistema imunológico para o qual há infinitas causas, nenhuma delas é sexualmente transmissível. Essa é outra trapaça que tem rendido uma fortuna para os fabricantes de preservativos e criado um medo enorme ao redor da expressão de nossa sexualidade e da liberação e expansão de nossa força criativa.

O que tem acontecido desde A Grande Trapaça é que agora qualquer um que morre por causa de uma fraqueza no sistema imunológico é dito ter morrido do abrangente termo, Aids. Isso é até mesmo posto no diagnóstico. Se você é HIV positivo e morre de tuberculose, pneumonia, ou 25 outras doenças não relacionadas, agora conectadas pelos Trapaceiros à "Aids", você é diagnosticado como tendo morrido de Aids. Se você não é HIV positivo e morre de um dessas doenças, você é diagnosticado como tendo morrido dessa doença, não Aids. Isso manipula o quadro diariamente para indicar que só HIV-positivos morrem de Aids.

Isso é uma mentira.

Muitas pessoas que morrem de Aids não são HIV-positivos, e a razão para que o número das mortes causadas pela Aids não tenham subido às nuvens como o predito, é que a grande maioria das pessoas diagnosticadas HIV-positivas nunca desenvolveram Aids. Por que?

Porque o HIV não tem nada a ver com a Aids.

Qualquer coisa que destrói o sistema imunológico causa Aids, e isso inclui as chamadas drogas recreativas. A vasta maioria das mortes nos Estados Unidos envolvem homossexuais, e isto perpetua o mito de que a Aids tem algo a ver com sexo. Mas os homossexuais no EUA estão entre os maiores usuários das drogas que doutores genuínos têm ligado à Aids. Prostitutas que freqüentemente tomam drogas pegam Aids, prostitutas que invariavelmente não tomam drogas não adquirem Aids. A elevação da Aids nos Estados Unidos corresponde perfeitamente com o aumento no uso de drogas - a maioria das quais são disponibilizadas às pessoas nas ruas através de elementos dentro do Governo dos EUA, incluindo Bill Clinton e George Bush. Na África, o colapso do sistema imunológico, agora conhecido como Aids, é causado por falta de boa comida, de água limpa e pelos efeitos gerais da pobreza. Hemofílicos não morrem por causa de sangue infectado com HIV, eles morrem, da mesma forma que eles faziam antes da fraude Aids, de um erro no próprio sistema imunológico deles. O sistema imunológico deles ataca proteínas externas no sangue infundido, e em raras ocasiões ele pode ficar confuso durante esse processo e atacar a si mesmo. O sistema imunológico deles, em efeito, comete suicídio. O HIV é irrelevante pra isso. Contudo quantas pessoas que hoje foram diagnosticadas HIV-positivas estão tendo as suas vidas destruídas pelo medo de que os sintomas da Aids começarão a qualquer momento?

O AZT é o assassino. Não há um único caso do AZT revertendo os sintomas da Aids. Como poderia? Ele os está causando, pelo amor de Deus.

A indústria da Aids vale agora bilhões de libras por ano e faz uma fortuna inimaginável para a indústria de drogas controlada pelos Rockefellers e pelo resto da Elite Global.

SONDAGEM - MISTÉRIOS LUNARES


Sondagem sobre os mistérios lunares

por Scott Corrales


Direitos Reservados (C) 2002. Scott Corrales. – LORNIS1@EARTHLINK.NET

Tradução : Ana Margarida C. A . G. Leitão ( Annette ) ANNETTE@ESOTERICA.PT

Entre as notícias mais importantes do ano 1994 - os massacres na Bósnia e Ruanda, o julgamento do ex-futebolista O.J. Simpson nos EUA, e outras - houve uma que passou despercebida principalmente pelo público não especializado: tratava-se do regresso à Lua do programa espacial dos Estados Unidos através de uma pequena sonda "descartável" denominada Clementine, cuja tecnologia supostamente era fruto da então inativa Defesa Espacial impulsionada na década de 80 pelo regime de Reagan.

A falta de publicidade em volta deste lançamento espacial fez que o controvertido investigador óvni George Andrews fizesse o seguinte comentário: "É curioso que a primeira missão espacial estadunidense à Lua em mais de 21 anos não tenha tido mais de duas polegadas de espaço nos principais jornais da nação”. Andrews agregou que a soma total da missão Clementine -- $75 milhões de dólares — devia ter chamado a atenção de pelo menos algum interessado no orçamento governamental. Segundo o teletipo de imprensa da AP, a missão da Clementine 1 consistia em fotografar o nosso satélite natural assim como outro "asteróide incaracterístico " (Geographos, assim chamado em honra da revista National Geographic) para experimentar um novo arsenal defensivo, cujas características exatas jamais se conheceram.

As longas férias da NASA da exploração lunar foram racionalizadas pelos investigadores como a consequência da indiferença pública perante a exploração espacial, ou a hostilidade aberta do dito público perante o custo elevado das sondas espaciais. Também se disse que na Lua não se fizeram descobrimentos excitantes e que a verdadeira emoção da investigação espacial reside nas areias vermelhas do planeta Marte ou nas riquezas minerais do cinturão de asteróides. Depois de ter transportado oitocentas libras de rocha lunar a uma distância em excesso de duzentas mil milhas, a ciência atual parecia saber tudo o que havia que saber sobre o nosso único satélite natural. Ao menos, assim parecia.

A realidade do assunto é que a NASA jamais se esqueceu da Lua, nem sequer durante os momentos mais escuros dos cortes orçamentais realizados pelo senador Bill Proxmire no final dos anos 70 (Proxmire ordenou a destruição das instalações e ferramentas utilizadas para construir os enormes lançadores Saturno V que levaram o homem à Lua). Observou-se que durante o Programa Viking para a exploração de Marte, a NASA havia proposto o uso de um módulo de descida parecido com o Viking I para colocar mais de 1000 libras de maquinaria científica em qualquer parte da Lua, inclusive na face escura, enquanto que um aparelho orbital proporcionava comunicações com a Terra. Durante a década dos 80, a ex-astronauta Sally Ride presidiu o comité encarregado de explorar a melhor maneira de regressar ao nosso satélite como trampolim para tarefas de exploração mais árduas, como a de Marte.

No entanto, existiam outras linhas de pensamento que expunham fatos sumamente intrigantes, tais como o facto de que o projeto Apolo não tinha sido mais que um disfarce elaborado e de baixa tecnologia para ocultar o altamente sofisticado programa de exploração militar que efetuava a exploração verdadeira. Muitos chegaram ao ponto de sugerir a possibilidade de que já tinham estabelecido bases debaixo da superfície lunar, escavadas por maquinaria retirada de um pesadelo. E houve outros -- habitantes da terra fronteiriça entre a cordura e a loucura -- que contaram histórias sobre bases extraterrestres, combates entre humanos e não humanos, e o facto de que a lua era uma esfera perfeitamente oca.

Colocando a paranóia de lado, muitos acreditam ainda que este reavivamento de interesse na Lua resulta altamente suspeitoso. Um dos principais argumentos esgrimidos é a estranha circunstância de que ambas superpotências perderam interesse na Lua quase ao mesmo tempo: o altamente bem sucedido programa Lunakhod da União Soviética chegou ao fim sete meses depois de que se produzira o despegue da missão Apolo 17 da superfície lunar em 7 de Dezembro de 1972. O Centro de Comando Espacial soviético em Baikonur perdeu contato com o Lunakhod 2 misteriosamente nas imediações da cratera Le Monnier, a tão somente 110 milhas do ponto de aterrissagem do Apolo 17. Terá sido certo, então, aquele rumor de que os humanos tinham sido expulsados da Lua por intrusos, e que as nossas sondas tinham sofrido uma epidemia de intensa atividade ÓVNI?

A agência noticiosa UPI fez pública uma notícia emitida por TASS, o serviço noticioso da União Soviética, sobre um fato ocorrido em 14 de Fevereiro de 1973: o Lunakhod 2 tinha descoberto uma laje de pedra inusual lisa, quase parecida ao tabique de uma estrutura humana, nas cercanias das montanhas Tauro. A laje parecia-se extraordinariamente ao célebre monólito descrito na novela 2001: Odisseia no espaço por Arthur C. Clarke.

Perguntas sem resposta
Na década dos 70, uma série de artigos de imprensa sugeriram a possibilidade de que os primeiros astronautas tinham encontrado naves e instalações extraterrestres tanto no Mar da Tranquilidade como noutros pontos da geografia lunar. As transcrições dos diálogos entre Houston e as diversas expedições lunares apontavam a possibilidade de que os intrépidos astronautas estavam numa situação muito fora do seu alcance. No dia de Natal de 1968, produziu-se um evento extraordinário: enquanto a cápsula Apolo 8 circunvalava a esfera lunar, as comunicações ficaram interrompidas por um espaço de seis minutos que pareciam intermináveis. Depois deste lapso, os controladores em Houston ouviram o astronauta James Lovell dizer: "Acabam de dizer-nos que existe o Pai Natal." Os aparelhos de vigilância clínica na Terra comprovaram que o pulso do astronauta tinha saltado repentinamente a 120 pulsações por minuto, tendo permanecido na gama normal antes do acontecimento.

A aterragem da missão Apolo 11 no Mar da Tranquilidade foi caracterizada pela singular "serenata" de sons -- que pareciam os silvos de um trem e ruídos de maquinaria -- que interromperam o canal de comunicação segura entre o Módulo de Excursão Lunar e CAPCOM em Houston, fazendo que este último perguntara aos astronautas "se tinham companhia ali em cima".

Existe também a crença muito arraigada, ainda que totalmente carente de mérito, de que a missão Apolo 13 (imortalizada pelo filme com o mesmo nome protagonizado por Tom Hanks) quase foi destruída por um feixe de energia disparado por um ÓVNI contra o módulo de serviço. Não obstante, "algo" disparou contra os nossos astronautas: um objeto parecido a um projétil, com uma rapidez incrível para as condições lunares, surcou o espaço justo sobre as cabeças de David Scott e James Irwin da missão Apolo 15, enquanto os tripulantes da Apolo 16 foram surpreendidos pelo brilho de um raio de luz no céu negro do nosso satélite. Mais alarmante ainda foi o encontro de cerca com o desconhecido que tiveram os astronautas Gene Cernan e Harrison Schmitt: uma força invisível fez explodir a antena amplificadora do seu veículo lunar. A transcrição das comunicações entre os exploradores lunares e o módulo de comando, que permanecia em órbita, segue sendo um mistério até à atualidade.

Os astronautas no carro lunar dizem: "Sim, explodiu. Algo voou sobre nós justamente antes... todavia--" enquanto que o outro responde: "Deus! Pensei que nos havia impactado um--um—olhem aquilo!" O intercâmbio entre os astronautas fica interrompido pela voz lacônica do controlo em Houston, assegurando-lhes que outras missões tinham experimentado o mesmo fenômeno. Segundo declarações feitas pelo doutor Farouk El-Baz, o prestigioso geólogo da NASA, os estranhos objetos deviam ser catalogados como ÓVNIS, pois que não existiam naves soviéticas nem estadunidenses capazes de alcançar velocidades tão vertiginosas.

Em Dezembro de 1969, o físico nuclear Glenn Seaborg, quem exercia o cargo de presidente da Comissão de Energia Atômica dos EE.UU. (AEC), manifestou durante uma visita a Moscovo que a missão Apolo 11 tinha descoberto "marcas suspeitosas" no lado oculto da Lua... marcas que pareciam ter sido feitas por algum tipo de veículo. Esta declaração não surpreendeu minimamente a muita gente, especialmente os astrônomos encarregados de catalogar os "fenômenos lunares transitórios" e a aparição e desaparição de marcas estranhas na superfície do nosso satélite. Desde o século XVIII, a comunidade astronômica vem interessando-se pelas luzes que podiam ser vistas em certas crateras e nos "mares" lunares. Ao largo do século XIX, a cratera Aristarco fez gala de luzes brancas de grande brilho que foram descartadas como ilusões ópticas até que um grupo de observadores as viu despregar da superfície da cratera. Esta cratera - altamente visível desde a terra, seguiu sendo uma fonte de atividade estranha até bem entrada a década dos 60.

Mas os acontecimentos de alta estranheza não estavam circunscritos à cratera Aristarco: a cratera Platón — uma das mais visíveis a simples vista da Terra -- revelou luzes parecidas às de uma fila de veículos, e os tripulantes da Apolo 8 haviam observado que o Monte Pickering, situado entre as crateras Messier e Pickering, parecia emitir feixes de luz. Tudo isto parecia indicar que o escrito sobre este corpo celeste supostamente morto estava errado, ou que os seus "inquilinos" estavam sumamente atarefados.

A meados dos anos 70, com o programa espacial tripulado dos EE.UU. em situação de inatividade, aguardando a chegada do transbordador espacial, e com a recordação das missões lunares desaparecendo paulatinamente da memória do público, vários antigos empregados e assessores da NASA começaram a formular as suas próprias opiniões sobre o que havia sucedido a um quarto de milhão de milhas da Terra durante os lançamentos do projeto Apolo. A imprensa ovnilógica daqueles dias inevitavelmente publicou notas extensas sobre as conversas sustentadas entre os astronautas e o controle da Terra, fazendo finca-pé nos incidentes anômalos e fenômenos estranhos e inesperados.

O doutor Maurice Chatelain, antigo chefe de comunicações da NASA, expressou a crença controvertida de que tanto as missões lunares soviéticas como estadunidenses haviam sido "vigiadas" por Óvnis. Os autores civis também manifestaram o seu parecer ao respeito com sugestões atrevidas, mas nenhumas tão surpreendentes como as emitidas por George Leonard, autor profissional que trabalhou para várias dependências do governo, no seu livro Somebody Else is On the Moon (Há mais alguém na Lua), o resultado de uma análise minuciosa das milhares de fotografias da superfície lunar tomadas pela NASA. A teoria de Leonard era que a Lua estava habitada por uma raça inteligente de origem extra-solar cujas atividades eram claramente visíveis aos instrumentos dos nossos astrônomos... atividades que foram a razão verdadeira da "carreira por alcançar a Lua" nos anos 60.

As fotos, segundo Leonard, apresentavam evidência nebulosa, de enormes dispositivos de escavação extraterrestre de cinco milhas em diâmetro, assim como outros aparelhos que supostamente circulavam na superfície lunar. As mais impressionantes destas estruturas eram as enormes "torres" que pareciam projetar sombras cuja extensão se media em milhas. As torres pareciam estar compostas de um material completamente alheio à rocha lunar que os rodeava. "A Lua está firmemente debaixo do controle daqueles que a ocupam", escreveu Leonard na sua obra. "Sua presença é visível por todas as partes: na superfície, na face visível e na face oculta, nas crateras, nos mares e nas mesetas. Estão mudando a face da Lua. A suspeita ou o reconhecimento disto foi o que disparou os programas de exploração russos e estadunidenses  que mais que concorrência, parecem uma cooperação desesperada".

Outras notas jornalísticas concentraram-se em aspectos igualmente controvertidos e iguais difíceis de verificar, como a enorme discrepância entre as idades das distintas rochas lunares recolocadas em diferentes partes do satélite -- aspectos tratados exaustivamente pelo astrônomo Don Wilson nos seus livros Our Mysterious Spaceship Moon (NY:Dell, 1975) e Secrets of Our Spaceship Moon (NY: Dell, 1979). A tese de Wilson relacionava-se com a possibilidade, apontada pelo astrônomo Gordon McDonald em 1962, de que o nosso satélite fosse um corpo completamente oco, dada a densidade reduzida do seu interior. Dada a impossibilidade de ter corpos celestes ocos, os russos Vasin e Scherbakov lançaram a intrépida hipótese sobre a origem artificial da Lua. 


Nos finais da década dos 70, a febre produzida pelas anomalias lunares havia diminuído consideravelmente e não voltou a comentar-se nada sobre elas até 1996, quando o investigador Robert Hoagland apresentou uma série de fotografias altamente curiosas numa conferência celebrada no National Press Club da cidade de Washington, D.C.

Agrupados sob o nome Enterprise Mission, o ex-piloto de provas Ken Johnson da NASA, os geólogos Ron Nicks e Brian Moore e o próprio Hoagland indicaram que muitas das fotos lunares tomadas pela missão Apolo 12 indicavam peculiaridades que jamais haviam sido tomadas em conta: estruturas quase sacadas da fantasia com nomes como "o palácio de cristal" (fotografado a uma altura de 15 milhas sobre a Lua cerca da cratera Hyginus) e "o Castelo" -- uma enorme estrutura vítrea flutuando sobre a superfície lunar a mais de nove milhas de altura. Os comunicados de imprensa emitidos pela Enterprise Mission por Internet e outros meios apontavam: "estas películas oficiais da NASA, analisadas por um espaço de quatro anos com tecnologia que não existia há 30 anos, quando se tiraram as originais, representam prova inegável da existência de estruturas artificiais de grande antiguidade na Lua".

Chegaram primeiro os russos?
Ainda que a história sempre dirá que Armstrong, Aldrin e Collins foram os primeiros humanos a chegar à Lua, este fato sempre estará matizado pela incômoda realidade de que a antiga U.R.S.S. havia lançado, em Janeiro de 1959, o que se pensa era um veículo de três etapas desenhado para chegar até à Lua: a sonda Luna 1 passou a três mil milhas do nosso satélite, as demais sondas pertencentes à dita série de lançamentos progressivamente lograram orbitar e fazer aterragens suaves na Lua enquanto que os primeiros intentos de EE.UU. por chegar ao espaço seguiam atascados na plataforma de lançamento. Não se pode negar, então, a possibilidade de que uma missão tripulada secreta pertencente à U.R.S.S. tenha alcançado a Lua.

Existe um incidente que pode servir como inquietante corroboração a estas missões russas: enquanto o módulo de comando da missão Apolo 17 sobrevoava a cratera Orientalis, o piloto Al Worden afirmou ter visto um objecto de manufatura humana, de luzes pulsantes, no fundo da cratera. O controlo em Houston perguntou: "Acaso crêem que poderá tratar-se de Vostok?" Durante a sua seguinte órbita lunar, Worden observou o aparelho novamente.

O programa Vostok correspondia aos primeiros lançamentos tripulados da União Soviética, e alguns deles seguem ocultos no segredo mais absoluto. Em 1969, um sistema de classificação da NASA acerca dos supostos veículos de lançamento utilizados pela URSS identificava seis categorias distintas desde a "A" à "G"-- esta última letra designada ao "gigante de Webb", um lançador de dimensões colossais identificado pelo administrador da NASA, James Webb, como o veículo russo utilizado para levar tripulação e instrumentos até à Lua.

A odisseia do sargento Wolfe
Uma das apresentações de maior impacto no "Disclosure Project" patrocinado pelo Dr. Steven Greer foi o testemunha gravado do sargento Karl Wolfe da Força Aérea dos EE.UU. (USAF). A meados da década de 60, o sargento desempenhava o cargo de técnico fotográfico militar, e um bom dia recebeu ordens dos seus superiores para apresentar-se na base aérea Langley, onde se havia recebido a informação visual obtida pela sonda Lunar Orbiter. Recolhendo os seus instrumentos, Wolfe deslocou-se até à base Langley, onde uns oficiais o levaram a um hangar que continha o laboratório fotográfico da base. O local estava vazio salvo por outro militar de baixa patente encarregado de processar o material fotográfico -- negativos de 35 milímetros que eram convertidos por sua vez em mosaicos de dezoito polegadas. Cada tira de negativos correspondia a uma passagem da sonda sobre a superfície lunar.
Deu-se a casualidade de que o aparelho utilizado para o processamento de imagens não funcionava, e os dois homens sentaram-se à espera de que lhes trouxessem outro. Repentinamente, o outro militar diz a Wolfe: "Por certo, descobrimos uma base no lado oculto da Lua."

Wolfe não ocultou a sua surpresa, perguntando em seguida a quem pertencia, já que faltariam vários anos para que o programa Apolo iniciasse as suas explorações. Seguro que os russos -- ou até talvez os misteriosos chineses -- se haviam adiantado aos Estados Unidos. Mas o outro homem repetiu que efetivamente, havia uma base na Lua.


"Nesse momento," confessa Wolfe na gravação feita para o Disclosure Project, "senti medo. Se alguém tivesse chegado a entrar no laboratório, sabia que estaríamos em perigo por ter falado sobre esta informação."

Mas não apareceu ninguém e para sua maior surpresa, o técnico fotográfico da base Langley mostrou-lhe um dos fotomosaicos que apresentava uma base artificial no nosso satélite, com figuras geométricas, torres, construções esféricas de grande altura e estruturas parecidas a pratos de radar, mas de proporções colossais. "Algumas delas," aponta Wolfe "tinham dimensões que superavam a meia milha".
As misteriosas estruturas lunares pareciam ter um revestimento refletivo, enquanto outras tinham uma certa semelhança com as torres de refrigeração das centrais nucleares. Tão reveladora era a informação visual que Wolfe chegou ao ponto de não querer ver nada mais, sabendo bem que punha em perigo a sua vida. "Ficaria encantado de seguir vendo e ter feito cópias" admite o sargento, "mas sabia que era um risco enorme, e que o jovem que me havia mostrado os fotomosaicos estava excedendo a sua autoridade ao mostrá-los."

A singular experiência do sargento Wolfe recebeu certa corroboração por parte de Larry Warren, a controvertida testemunha principal do célebre incidente óvni na base anglo estadunidense de Bentwaters no Reino Unido. Depois da sua experiência, a cúpula militar levou a Warren e outros soldados a um quarto de projeção onde lhes mostrou uma filmagem extraordinária: fotografias da superfície lunar que permitiam ver estruturas quadradas de cor arenosa, e em primeiro plano, o carro lunar Rover utilizado pelos astronautas, que podiam ser vistos apontando para as estruturas.

De regresso à Lua?
Resulta curioso que a despercebida sonda Clementine tenha sido fruto da tecnologia bélica do escudo anti-mísseis conhecido como "Star Wars" e não dos programas de exploração planetária da NASA. Significa isto que alguns dos sistemas ofensivos desenvolvidos sob este programa do regime de Reagan sejam capazes de garantir a defesa das nossas próprias sondas contra as "forças hostis" que ocupam a Lua? A ciência ficção freqüentemente adianta-se à realidade científica: a missão da Clementine incluía uma visita à Lua seguida por um vôo a um asteróide para experimentar os seus equipamentos. O guião da novela 2001: A Odisseia no Espaço apresentava-nos a tripulação da nave Discovery ativando um espectroscópio laser como arma contra um pequeno asteróide. Perseguiriam um fim semelhante as manobras da sonda Clementine?
O regresso da NASA à Lua em 1994 foi um evento de razoável êxito, já que Clementine transmitiu mais de dois milhões de fotografias sobre as regiões polares da Lua, possivelmente descobrindo a existência de gelo numa das crateras do pólo sul lunar, incluindo fotografias de excelente qualidade de algumas das crateras e relevos misteriosos. No entanto, o ambicioso plano de experimentar os seus instrumentos contra o asteróide Geographos não chegou a realizar-se: perdeu-se o contacto com a sonda antes de que finalizara a sua missão, caindo numa órbita solar inservível devido à falha de um dos geradores de força propulsora.

Igual aos casos de outras percas sofridas pelo programa espacial, como a do Mars Observer, há quem creia que o silêncio prematuro de Clementine representa outro ato de interferência por forças desconhecidas opostas à nossa exploração do espaço.

Divulga – Esdras Martins – esdr@dglnet.com.br

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SERES EXTRATERRESTRES E A EVOLUÇÃO E 
DESGRAÇA DA HUMANIDADE





De Albert Einstein a Maomé, de Jesus Cristo a Helena Blavatsky e Buda – os grandes líderes religiosos da história, bem como os grandes cientistas – todos contam que em certos momentos seus ensinamentos lhes chegaram à mente em forma de pensamentos. Por outro lado, também os chamados “gênios do mal” (Hitler e Nero, por exemplo) foram orientados, muitas vezes, por seres e vozes misteriosas, além das visões.

Equipe Planeta
Muitas e diferentes linhas do pensamento esotérico e ocultista afirmam que o universo é povoado por várias inteligências estranhas, tanto superiores quanto inferiores ao homem no processo evolutivo. A tarefa que essa crença nos impõe é descobrir em definitivo o que são essas inteligências e o que querem elas com o homem.

Para o psicólogo italiano Assagioli, existe até mesmo uma categoria de inteligência que é basicamente má. Ela atuaria através de um ser humano qualquer – que lhe serviria de “canal” – trazendo ao mundo doutrinas distorcidas, méis verdades e idéias que só servem para espalhar a desarmonia e a confusão entre os homens. Outras inteligências, ao contrário, semeariam o conhecimento e os mistérios da matéria e da alma. Exemplo disso é o físico americano Saul-paul Sirag, o qual disse conhecer mais de cem cientistas que afirmaram ter tido contato com seres de outros planetas.
Um deles é John Lilly, que faz pesquisas sobre a inteligência dos golfinhos. Eis o que ele escreveu em sua autobiografia: No futuro, a humanidade será composta de indivíduos conscientes, corajosos, instruídos e experientes, ligados entre si como uma verdadeira rede de comunicações. Essa rede existe e já funciona sobre todo o planeta. Ela se estende também sobre outros mundos, fora da Terra.”
A mais importante prova para a existência de inteligências extraterrestres que se comunicam com médiuns é o conteúdo das declarações desses mesmos médiuns. E aqueles que insistem na idéia de que as mensagens em questão são oriundas do subconscientes dessas pessoas são obrigadas a admitir, então, que o subconsciente desses médiuns é extremamente criativo e muitíssimo bem informado.
Grande parte da literatura esotérica e dos livros considerados sagrados pelas diferentes religiões dizem que seu precursor serviu apenas como “canal” entre os homens e a divindade. A obra era ditada por outra inteligência.
Wilson, autor do livro de ficção científica Iluminatus, é um dos que dizem ter tido contato com inteligências extraterrenas. Em seu livro Gatilho Cósmico, ele conta suas experiências e a de seus amigos, especialmenteTimothy Leary, com seres da estrela Sírius. O livro O Mistério de Sírius, de Robert Templo, diz que algumas das figuras-chave do moderno ocultismo, como Helena Blavatsky, Gurdjief e Aleister Crowley, tiveram também contato com Sírius.

Na manhã de 23 de Julho de 1973, Wilson conta que acordou com uma mensagem na cabeça: “ Sírius é muito importante”. Inicialmente, não descobriu por que a estrela poderia ser tão importante, mas começou a procurar o motivo da mensagem. Nessa época ele fazia algumas leituras sobre ocultismo, e num livro sobreCrowley descobriu que este considerava Sírius como a fonte de sua corrente mágica. Descobriu também que aquele mesmo dia, 23 de Junho, era o dia em que a ligação entre Sírius e a Terra era mais forte., segundo a tradição egípcia.
Três anos depois, lendo o livro de Robert Temple, Wilson encontrou a hipótese de que, por volta de 4500 a.C., já havia um contato entre seres humanos e inteligência do sistema de Sírius. Segundo Temple, existia uma forte ligação entre a estrela e as religiões do Egito, Babilônia e Grécia.


AS PROFECIAS DO COMETA KOHOUTEK

Em Julho de 1973, quando teve suas primeiras experiências, Wilson formou um grupo telepático, tencionando contatar uma inteligência superior no universo. A experiência levou ao recebimento de uma inteligência supostamente extraterrestre: nessa mensagem, foi prometido um sinal por parte do ser: “Mandaremos um cometa a seu sistema solar, sinal de que chegou a hora de vocês fixarem o olhar nas estrelas.”
Meses depois, curiosamente, surgiu o cometa Kohoutek em nosso sistema solar, movendo-se na direção do Sol. Os astrônomos preparam-se para estudá-lo mais de perto – mais pouco depois, inexplicavelmente, o tão aguardado cometa passou ao largo, desaparecendo no espaço.
Existem muitos exemplos de pessoas que receberam mensagens contendo profecias e revelações. É o caso do profeta Maomé, que diz ter tido uma “visão” – chamada por ele de “Arcanjo Gabriel” – que lhe entregou um rolo de seda com inscrições. Assim Maomé leu as leis divinas que mais tarde seriam incluídas no Corão.
Em 1821, Joseph Smith, um matuto norte-americano, teve uma experiência semelhante. Afirmou ter estado em contato com um ser chamado Moroni, que lhe revelou o local onde estavam certas tábuas de ouro. Smith foi ao local indicado, desenterrou as tábuas e traduziu os estranhos sinais que as cobriam. Feito isso, as tábuas se desmaterializaram. Mais tarde, a tradução de Smith foi publicada com o nome de Livro dos Mórmons, tornando-se a bíblia de mais uma religião.
Outra obra desse gênero, a Dahpse, foi escrita pelo dentista americano John Newbrough, em 1880. Certo dia, ao acordar, Newbrough encontrou seu quarto cheio de seres que tinham a forma de pilares luminosos. Eles lhe ordenaram a compra de uma máquina de escrever e que passasse a escrever nela durante uma hora por dia.
Newbrough obedeceu e, apesar de não saber usar a máquina, escrevia cerca de 1200 palavras por hora. O livro fala ao mesmo tempo da história da raça humana e de uma certa cosmologia que relata, com precisão, a existência do cinturão de Van Allen ao redor da Terra – somente descoberto décadas depois.
O já citado Assagioli escreveu certa vez que” o importante é que a humanidade tem que admitir que realmente existem inteligências superiores – do que ela (a humanidade) parece não gostar. Chegou a hora de reconhecer a hierarquia que realmente existe. Mas cuidado, existem também forças negativas que tentam impedir que tudo aconteça, e um de eu métodos é introduzir em suas comunicações, ensinamentos falsos. Isso não é difícil para elas, pois são bastante espertas. E, disfarçando-se em seres agradáveis, podem só enganar. É preciso ter sempre cuidado.”
Realmente, o grande psicólogo italiano considerava a existência de inteligências superiores e não-humanas, um fato totalmente normal. E, na verdade, seu ponto de vista sobre seres astutos e maldosos explica a discrepância contradição entre que existem na literatura sobre extraterrenos, onde surgem declarações de seres altamente inteligentes e outras de seres que nada ficam a dever a um imbecil terráqueo qualquer.
Os esoteristas acreditam, assim como Assagioli, que existe uma hierarquia espiritual que de certa forma vigia, organiza e lidera nosso planeta, e que gradativamente e de várias formas, transmite sua sabedoria aos seres humanos.

OS TEXTOS DE SETH E A FÍSICA

Esse fenômeno ocorreu, sem dúvida, entre 1875 e 1890, quando Helena Petrovna Blavatsky escreveu A Doutrina Secreta. Outra parte foi realizada por Alice Bailey, que, entre 1919 e 1949, escreveu uma série de livros transmitidos telepaticamente por um certo mestre Djual Khul, conhecido como “o tibetano”. O conteúdo dos livros é apresentado como uma doutrina que esse “tibetano” teria recebido de uma fonte superior. A própriaAlice Bailey explica em sua autobiografia, como escrevia seus livros: “Tinha de escrever em períodos regulares. Os livros foram ditados de forma precisa e clara, transmitidos palavra por palavra, de tal modo que podia dizer que ouvia uma voz pronunciando as palavras.”
Um exemplo recente de textos transmitidos por uma inteligência extraterrestre são os chamados textos Seth, recebidos pela médium americana Jane Roberts.
Numa tarde de outono de 1963, Jane Roberts, jovem autora que publicara pouco antes seu primeiro livro, sentou-se para escrever uns poemas. Ela mesma conta o que aconteceu a partir daí:“De repente, surgiu na minha cabeça, com uma tremenda força, uma avalanche fantástica de idéias novas e radicais. Eu estava em contato com uma força de tremenda energia. Parecia que o mundo físico era fino como papel, escondendo dimensões infinitas de realidade. De repente essa coisa foi jogada através daquele papel, e ouvi o som de uma coisa sendo rasgada.”
Sua mão começou a escrever sem parar, e, quando ela voltou a seu estado normal de percepção, descobriu que fizera um monte de anotações sobre idéias que lhe eram desconhecidas e que tinham um título: O Universo Físico Como Construção de Uma Idéia.

Mais tarde, essas idéias foram ampliadas por seu inspirador, Seth, enquanto Jane Roberts estava em transe e seu marido anotava o que ela dizia. Logo Seth começou a se manifestar como uma personalidade independente e forte, e o casal passou a organizar, duas vezes por semana, sessões onde Seth pudesse transmitir suas idéias. Rob, marido de Jane, contou que quando ela estava em contato com Seth, sua voz ficava mais grave e seus gestos mais masculinos. Seth, porém, explicou que se manifestava daquela maneira para facilitar a comunicação. "Eu me transformo em algo que é mais fácil de ser compreendido e aceito", disse Seth. Explicou ainda que a personalidade é multidimensional, isto é, cada indivíduo também existe em outros planos e dimensões. Uma identidade completa, então, é bem mais que o simples "eu" com o qual no identificamos normalmente.
Seth chamava Jane de Ruburt e falava dela como se ela fosse um homem, apesar de saber que aqui, na Terra, ela era uma mulher. Mas, explicou o ser, Jane é somente um fragmento de uma personalidade total da qual Ruburté outro fragmento – o fragmento que Seth achava mais apropriado para servir como canal de comunicação.
Eugene Barnard, psicólogo da Universidade do Estado da Carolina do Norte (EUA), participou de uma das sessões e teve uma longa conversa com Seth, descrevendo assim o que sentiu: “A melhor descrição que posso dar daquela noite é que foi para mim uma conversa deliciosa, maravilhosa, com uma pessoa ou inteligência, seja o que for, cujo intelecto e conhecimento estão bem acima dos meus. Não sei qual a explicação que um psicólogo ocidental daria a esse fenômeno, mas não acho que Jane Roberts e Seth sejam a mesma personalidade ou a mesma pessoa, ou ainda diferentes faces da mesma pessoa ou da mesma personalidade.”
O próprio Seth entende como é difícil para nós, seres humanos, entendermos e aceitarmos a existência de seres não físicos: " Se eu conseguir convencer vocês da realidade de minha personalidade independente", disse ele certa vez, "então ficarei satisfeito. Não sou uma personalidade secundária, não faço a mínima questão de dominar a vida de Ruburt nem espero que ela se submeta. Não sou uma parte reprimida da identidade deRuburt."Essa declaração foi feita durante uma palestra de Seth para um grupo de estudantes de psicologia. Nessa ocasião ele comentou: "Tanto faz para mim se vocês me consideram um produto do subconsciente, mas essa é uma observação totalmente incorreta. Se vocês acham que sou uma parte prolongada e inconsciente da personalidade de Ruburt, então precisam admitir que este inconsciente é clarividente e telepático, já que demonstrei ser clarividente e telepático. Então Ruburt também os possui."

EXERCITANDO O OLHO INTERIOR

E Seth disse mais: "Tive muitas profissões e Ruburt não se lembra de nenhuma delas. Não sou a imagem paternal de Ruburt nem a figura masculina que se esconde no fundo do espírito feminino. Sou simplesmente uma entidade composta de essência energética que não mais assume a materialização numa forma física. Não fui gerado artificialmente através de hipnose, nem alguém mexeu artificialmente com a personalidade deRuburt. Não houve histeria; Ruburt me permite usar seu sistema nervoso sob condições bastante controladas. Ele não me deu permissão para usar seu corpo como bem entendesse nem gostaria que fosse assim. Tenho mais o que fazer."
Tudo isso dá uma idéia clara da personalidade de Seth: ele é bem informado, argumenta com clareza e lógica e parece se divertir com as explicações psicológicas criadas pelo homem para algo que de outro modo não poderia aceitar. Enquanto isso, Seth diz apenas, de si mesmo: "Sou simplesmente uma personalidade composta de essência energética que não se manifesta mais na forma física."
Mas Seth não é um espírito, apesar de admitir que já viveu outras vidas e teve um corpo físico em vidas anteriores. De qualquer forma, o que realmente parece interessar a Seth – tanto que ele tenta transmitir esse conceito em todos os seus contatos – é que todas as realidades, físicas ou não, são criações do espírito ou da consciência.
Como diz o próprio Seth: “Vocês acham que os objetos têm uma existência independente de vocês. Não entendem que eles são a manifestação física de seu próprio ‘eu’ psíquico. Nós, por outro lado, sabemos muito bem que somos nós mesmos que criamos nossa própria realidade, e por isso nós a fazemos com tremenda alegria e dedicação criativa. No meu ambiente vocês iriam sentir-se totalmente perdidos, iriam achá-lo uma confusão sem nexo, sem ligação entre as coisas.”
A função de Seth (como a própria entidade o diz) é a de um professor, e ele a exerce tanto na nossa realidade quanto em outras, utilizando-se sempre da parte apropriada da sua entidade e ensinando as mesmas coisas da forma que considera ser a melhor.
Assim, para transmitir seus ensinamentos ao nosso mundo ele escreveu um livro. Ou melhor, ditou-o através deJane Roberts. Em 1970, esse livro foi publicado com o titulo The Seth Material ( “O Relatório Seth”aproximadamente), onde Roberts descreve como Seth surgiu e cita vários de seus ensinamentos.
Naquele mesmo ano de 1970, Seth avisou que iria escrever outro livro. Primeiramente, então, estabeleceu um esquema para os capítulos; depois, durante dezoito meses, ditou o texto. Quando pronto o livro, somou 500 páginas; foi publicado em 1972, sob o título Seth Speaks (Seth Fala), e nele são desenvolvidos temas com uma lógica impressionante e grande autoridade.
No prólogo do livro, o próprio Seth diz: Toda a sua atenção se encontra concentrada de um modo bastante especial num ponto que você chama de realidade. Mas, em redor, de todos os lados, existem outras realidades, ignoradas ou rejeitadas por você, que assim apaga todos os estímulos irradiados por elas. Há uma razão para isso, mas você mesmo tem que descobri-la. Quero abrir seu olho interior.”
Muitos leitores dos livros se convenceram da realidade da existência, do valor dos ensinamentos e da existência de Seth independente de seu canal. É como afirma Seth: “Personalidades que não existem não escrevem livros.”


(fonte: uma antiga revista Planeta - 1981?)

terça-feira, 10 de abril de 2012

MÍDIA QUE SUFOCA!

Vídeo fundamental para entender de uma vez por todas como a oligarquia midiática destrói um dos nossos direitos fundamentais, que é o direito à comunicação. Didático, a matéria mostra que a concentração dos grandes veículos de comunicação na mão de poucas famílias beira a monarquia, já que o poder é transmitido de pai para filho.


segunda-feira, 9 de abril de 2012

GUERRA À VISTA!!!



Argentina - PCO 
A 30 anos da Guerra das Malvinas, o imperialismo britânico tenta apropriar-se de mais de 8 bilhões de barris de petróleo em reservas estimadas 



Depois de 30 anos da Guerra das Malvinas, que começou em 2 de abril de 1982, o imperialismo britânico está promovendo a escalada da exploração e produção devastadora de petróleo na região o que tem provocado reiterados protestos do governo argentino.

Cinco multinacionais britânicas estão envolvidas: Falkland Oil & Gas, Rockhopper Exploration, Desire Petroleum, Borders & Southern, Argos Resources. 
De acordo com o jornal britânico "Telegraph", as reservas potenciais alcançam 4,7 bilhões de barris, mas os trabalhos de exploração previstos para este ano na bacia sul das Malvinas poderão revelar reservas a existência de outros vários bilhões de barris nessa zona. A Rockhopper Exploration declarou que pretende começar as atividades de produção em 2016, e espera produzir, em 20 anos, 448 milhões de barris de petróleo no campo de Sea Lion, na bacia norte do arquipélago.

As primeiras perfurações foram realizadas pela Shell em 1998, mas não tiveram continuidade devido aos altos custos envolvidos na exploração e produção em águas profundas quando o preço do barril do petróleo estava em torno de US$ 10. Levando em conta que as reservas existentes no Mar do Norte sob o controle direto do imperialismo inglês alcançam 3 bilhões de barris e que estão em declínio e os custos de produção aumentando, devido à maduração dos campos, o controle direto do petróleo da região das Malvinas torna-se numa das suas prioridades estratégicas. A regulamentação de segurança e ambiental será muito menor que a existente no Mar do Norte o que apresenta o potencial de disparar os lucros às custas da depredação do meio ambiente.

"As Malvinas são da Argentina, os desaparecidos também!"

Em 1764, o capitão de fragata francês Louis Antoine de Bouganville estabeleceu a primeira base naval na região oriental, que acabou sendo vendida à Espanha em 1766, e denominou as ilhas como "Íles Malouines". Em 1765, o capitão inglês estabeleceu uma base na região ocidental. Após a independência do antigo Virreinato do Rio de La Plata da Espanha, a Argentina recuperou as ilhas usando mercenários norte-americanos. Em 1833, a Grã Bretanha as recuperou novamente e, desde então, as mantêm sob o seu controle.

Em 2 de abril de 1982, há 30 anos, a Junta Militar argentina, que tinha tomado o poder através do golpe militar de 1976, liderada pelo general Galtieri, promoveu a invasão das Malvinas. A Junta Militar encontrava-se sob imensa pressão perante o avanço do movimento operário e popular devido à intensificação da crise capitalista que após ter provocado fortes estragos com a crise do petróleo a nível mundial, em 1974, recrudescia novamente em 1982. O governo militar tentou desviar as manifestações populares, buscando criar a unidade nacional explorando os sentimentos anti-imperialistas das massas trabalhadoras. Após ter assassinado mais de 30 mil pessoas, a aparição das Mães da Praça de Maio, e depois também das Avós da Praça de Maio, teve como significado a denúncia pública em larga escala da podridão do regime, que, durante a Guerra, levantaram a palavra de ordem "As Malvinas são da Argentina, os desaparecidos também!"

Conforme ficou evidente mais tarde, o objetivo da Junta Militar era chegar a um acordo com o imperialismo britânico e, para isso, esperavam contar com o apoio do imperialismo norte-americano, à frente de cujo governo encontrava-se o ultra-neoliberal e conservador Ronald Reagan, que era um apoiador incondicional da ditadura fascistóide que, além de ter assassinado e desaparecido mais de 30 mil pessoas, aplicava a cartilha imperialista de destruir a indústria nacional e direciona-la para a produção e exportação de produtos agrícolas.

O desenvolvimento posterior dos acontecimentos foi muito diferente das expectativas dos militares argentinos.

A vitória militar do imperialismo britânico em 1982

O governo da direita "neoliberal", da primeira ministra Margaret Thatcher, declarou a guerra ao governo militar da Argentina e mobilizou a marinha real britânica para a região. Em 9 de abril, o governo da Grã Bretanha passou a contar com pleno apoio da Comunidade Econômica Europeia, da OTAN e da ONU.

1982 era um ano eleitoral na Grã Bretanha e o governo conservador enfrentava enorme e crescente impopularidade devido ao recrudescimento da crise capitalista a partir da crise do petróleo de 1974 – forte desemprego, ataques contra a legislação trabalhista, privatizações em larga escala e o confronto com a histórica greve dos mineiros. Margaret Thatcher aproveitou a guerra para desviar a atenção dos problemas internos e até, em cima da sua vitória, conseguiu se reeleger.

O governo do sanguinário ditador chileno Augusto Pinochet permitiu o estabelecimento de uma base de operações e de abastecimento das forças armadas da Grã Bretanha em território chileno.

A ditadura militar brasileira, chefiada pelo general João Batista Figueiredo, se manifestou a favor dos direitos da Argentina sobre as Malvinas, mas evitou o confronto com as potências imperialistas. Os militares brasileiros, que conduziam a "reabertura democrática" controlada por eles próprios após terem enfrentado as mobilizações estudantis e operárias de 1978 e 1979, temiam que a vitória da Junta Militar argentina levasse ao seu fortalecimento e à escalada do conflito com a ditadura chilena de Pinochet que já tinha crescido em relação à disputa pelo Canal de Beagle. A escalada dos conflitos militares na região poderia alavancar os movimentos populares que se encontravam em período de ascenso em toda a região. A Guerra das Malvinas já tinha aumentado o sentimento anti-imperialista das massas argentinas e de vários outros países. O trabalhadores do setor de telefonia da Argentina decidiram suspender os serviços de comunicações com a Grã Bretanha; mais de 100 mil pessoas se apresentaram como voluntárias para combater contra o imperialismo britânico; arrecadação de dinheiro e mantimentos foi organizada pelas organizações sociais e os sindicatos. Grandes manifestações contra a agressão militar do imperialismo britânico aconteceram em vários países latino-americanos. Mais de 150 mil pessoas marcharam em Lima, Peru; dezenas de milhares de imigrantes marcharam em Los Angeles, São Francisco e Nova Iorque, nos EUA.





quinta-feira, 5 de abril de 2012

NOSSO CÉREBRO REPTILIANO!



O CÉREBRO REPTILIANO 
por James M. Ridgway Jr
(Traduzido do site: http://www.reptilianagenda.com/research/r101999b.html)
Adicionado à Página da Comunidade Editorial Starnet no dia 22 de janeiro de 1997.

Todos os assuntos sociais, bons ou ruins, são no fim dependentes do cérebro réptil do homem. O assim chamado Complexo-R é a região mais velha e mais primitiva de nossa massa cinzenta. É o centro de agressão/sobrevivência de nossa existência. As emoções básicas que nos governam como amor, ódio, medo, luxúria, e satisfação emanam deste primeiro estágio do cérebro. Por milhões de anos de evolução, camadas de raciocínio mais sofisticado foram sendo adicionadas a esta fundação - nossa capacidade intelectual para pensamento racional complexo que nos fez teoricamente mais inteligentes do que o resto do reino animal. Quando nós estamos descontrolados de raiva, significa que nosso cérebro réptil está anulando os componentes racionais do nosso cérebro. Se alguém diz que agiu com o coração em vez da cabeça. O que ele realmente quer dizer é que concedeu o controle às suas emoções primitivas (que têm origem no cérebro réptil), ao invés dos cálculos da parte racional do cérebro.

Enquanto as partes mais modernas e sofisticadas do cérebro conseguem fazer o complexo pensamento do dia-a-dia, ainda é a antiga parte réptil que nos governa. Políticos, pregadores, e homens que lidam com propaganda sabem disso, e sempre dirigem suas palavras para as nossas emoções, e não ao nosso intelecto, para comunicar a sua mensagem. A coisa assustadora sobre o cérebro réptil é que ele não tem nenhum conceito de bem ou mal. Ele simplesmente exige uma ação de algum tipo. Não tolerará ficar na inatividade. Se não puder achar uma saída para uma ação criativa, caminhará implacavelmente para uma ação destrutiva, e se nenhuma das alternativas for possível, então ele começa a buscar a autodestruição. Assim, a humanidade como um todo, bem como os indivíduos, oscilam entre a guerra e outros impulsos assassinos, e a edificação pacífica e a harmonia. Às vezes quando não há nenhuma saída perceptível para uma atividade construtiva, especialmente entre os jovens e os idosos, e uma forte consciência está bloqueando uma saída destrutiva, uma depressão severa tomará conta de quem estiver neste estado de inatividade, empurrando terrivelmente a vítima para o suicídio. Assim, a consciência pode manter uma pessoa pura e honesta. Contudo, sobre condições erradas pode também empurrar a pessoa para o limite.

Um clássico exemplo do cérebro réptil em ação pode ser visto no trabalho do homem mais vil de todos os homens vis do século 20: Adolph Hitler. No princípio, Hitler teve fortes impulsos criativos para ser um artista. Porém, quando aplicou isso às escolas de arte ele foi considerado não ter o talento básico para a sua aceitação (talvez mais porque ele não teve as conexões sociais certas). Os sonhos de Hitler foram esmagados. Durante os próximos anos ele vagou pelas ruas da Áustria e da Alemanha. A essa altura, Hitler era uma pessoa completamente destituída que, segundo alguns historiadores, fez pelo menos dezenove tentativas de suicídio. Em uma de suas tentativas quase bem-sucedida, ironicamente, ele foi salvo da autodestruição por membros de uma família de judeus. Eventualmente, como todos nós sabemos, estando bloqueado para propósitos positivos e tendo falhado no suicídio, Hitler descobriu o partido Nazista, e o cérebro réptil dele encontrou seu caminho em uma orgia destrutiva que afetou ele mesmo e cerca de 60.000.000 de outros da sua espécie, e deixou grande parte da Europa em cinzas. Tudo é impulsionado pelo cérebro réptil. Desde as glórias de nossos poetas e curandeiros até os criminosos e assassinos que aterrorizam nossas ruas e casas.

Se o cérebro réptil é o forno de nossas ações, então o hormônio masculino, a testosterona, é como gasolina nesse fogo. É por isso que durante os milênios o homem tem sido muito mais criativo e destrutivo do que as mulheres. (Me desculpem os grupos politicamente corretos) É claro que, como nós sabemos, os homens são fisicamente mais ativos quando o nível de testosterona deles atinge o ápice aos vinte anos. Assim, com o cérebro réptil deles incendiado pela testosterona trabalhando a todo vapor e desejando ação ao final da adolescência, guerreiros, atletas e membros de gangues alcançam o auge de sua letalidade nesta fase da vida.

Agora o ponto chave deste exercício é que o cérebro réptil não está a ponto de ceder o seu domínio sobre a humanidade em alguns milhões de anos, mesmo se nós pudéssemos sobreviver sem ele, o que é provavelmente uma impossibilidade. Em todo caso, é importante que em todos os nossos assuntos políticos e sociais, legisladores, administradores, homens de negócio e líderes religiosos, e o público em geral, estejam completamente conscientes de como o que eles pretendem poderia afetar o cérebro réptil. Essas ações criarão bolsões involuntários onde a ação positiva será bloqueada, conduzindo assim a uma cadeia inteira de forças destrutivas sendo liberadas? Ou elas permitirão atividades que, mesmo talvez não idealmente adaptadas a todo interesse, pelo menos minimizarão o potencial destrutivo? Para saber a solução, a pessoa tem que primeiro entender o problema. O cérebro réptil sempre foi a maldição e a salvação da humanidade. Contudo, tem sido ignorado a um grande risco.

Nota: David Icke, www.davidicke.com, David Icke E~Magazine, Jackson Macêdo, Uma Nova Era Website e/ou o doador deste material pode ou não concordar com todas as informações ou conclusões deste arquivo. Ele é apresentado aqui sem modificação para o seu benefício e pesquisa.