CONSCIÊNCIA:

A
consciência não é o corpo, nem a energia por ele expressa, é uma realidade essencial,
indestrutível, que pode polarizar-se em níveis mais densos ou mais sutis, a
depender do que a atrai. Essa atração determina o corpo que atuará como seu
principal veículo de manifestação. Os corpos são passíveis de ser destruídos,
dissipados ou fundidos; já a consciência pode elevar-se ou decair, mas sua
integridade interna jamais é tocada. A consciência passa por vários reinos até
chegar ao humano – transição para levá-la mais próximo à Fonte. Após
integrar-se ao reino humano, ao longo de sua evolução a consciência eleva-se de
nível em nível, deixa aqueles onde a superatividade do ego prevalece e ingressa
nos de vida anímica, grupal, e depois em outros mais sutis, até alcançar o monádico
e o divino. Em fases sucessivas, atinge o estado de Avatar e toma então
caminhos cósmicos mais abrangentes. Mesmo enquanto percorre o arco descendente
da evolução, ou seja, ao se projetar em planos cada vez mais densos, a
consciência encontra-se, em sentido bastante amplo, a caminho da Origem. Tal
processo é análogo ao de um raio de luz que, partindo do Sol, continua a ele
ligado; reflete-se em miríades de formas e, enriquecido com novas cores e
matizes, é pelo Sol reabsorvido como vibração. A interação da consciência do
homem com fogos imateriais ativa nele faculdades latentes. Essa faculdades
regularão no futuro o relacionamento da humanidade com o universo e podem ser
hoje despertadas em certo grau. Como se expressam por leis supranaturais, não
necessitam esperar para revelarem-se.
À
consciência não cabem denominações. Tem suas raízes onde classificações não
existem, onde a unidade absoluta prevalece. Referência para leitura: HISTÓRIA
ESCRITA NOS ESPELHOS (Princípios de comunicação cósmica) O NASCIMENTO DA
HUMANIDADE FUTURA, A CURA DA HUMANIDADE e NOVOS ORÁCULOS, do mesmo autor,
Editora Pensamento.
Fonte: Livro Glossário Esotérico / Ed. Pensamento - Trigueirinho (pág. 79)
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