Serra
do Brasil central, situada no Mato Grosso, entre os rios Xingu e Araguaia e
entre 10° e 15° de latitude Sul. Nessa região existiu, em remoto passado, um
dos primeiros Centros de Mistérios do planeta, conhecido no ocultismo como
Templo de Ibez. Naquela época, seres extraterrestres evoluídos estavam
encarnados entre os homens, ajudando-os em seu desenvolvimento, e Iberah era o
centro regente do planeta. Terminado seu ciclo de exteriorização, o Templo de
Ibez retirou-se do plano físico concreto, permanecendo porém ativo nos níveis
subjetivos. De sua atividade atual faz parte a formação da nova raça da
superfície terrestre. Um núcleo monástico, situado no nível etérico da Serra do
Roncador e pertencente ao Templo de Ibez, foi contatado nestes últimos tempos.
Dele emana intensa vibração ascensional, numa proporção ainda não manifestada
na face da Terra. Ibez é ramificação de Iberah, mas processa também energias
transmitidas pelos Espelhos dos demais centros planetários, em especial de Miz
Tli Tlan e de Mirna Jad, no que concerne ao monastério suprafísico. Nas áreas
onde há Espelhos de Iberah (como nos níveis sutis da lagoa Ibera, na Argentina,
e de certa região da Serra do Roncador), é comum seres do reino animal e do
vegetal adquirirem proporções maiores que as normais e, muitas vezes, assumirem
o papel de guardiães do lugar. Nelas acontecem desmaterializações e
materializações com frequência, o que concorre para preservá-las de
interferências de curiosos. A ligação do templo de Ibez com Miz Tli Tlan é
mencionada em lendas que dizem existirem túneis interligando determinado local
dos Andes peruanos com a região central do continente e com outras áreas da
América do Sul. No plano etérico, há de fato redes de comunicação que utilizam
subdimensões específicas para o translado de seres e de naves. Instituições
maias, na América, e outras, na Ásia, elevaram-se pelo contato interior com o
Templo de Ibez. Algumas formas-pensamento, construídas no Centro de Mistérios
de Ibez na época lemuriana, foram tão poderosas que ainda subsistem e, apesar
de desatualizadas, há quem continue ligado a elas. Referem-se basicamente ao
yoga do corpo físico, adequado ao homem de antanho, mas não ao de hoje. Na
presente época, a Hierarquia estimula o fortalecimento do corpo da alma e a formação
do corpo de luz, para o homem realizar-se como ser espiritual. A evolução
desses corpos internos leva-os a irradiarem a própria energia, o que nutre (no
sentido oculto) o corpo físico. A
atual transição da Terra, que antecede o advento de uma nova raça humana e um
novo ciclo astrológico, pode ser simbolizada por um “um ronco de dor”, “parto
histórico” que, segundo Fawcett, se prepara naquelas áreas. Não por acaso, a
chave mística atribuída ao Brasil pela psicóloga esotérica (transmitida por
intermédio de Alice A. Baileiy (1880-1949)) é “eu oculto a semente”. Referência
para leitura: DO IRREAL AO REAL, MIRNA JAD – Santuário interior e SEGREDOS DESVELADOS (Iberah e Anu Tea), de Trigueirinho, Editora Pensamento.
já fui no Roncador,realmente existe energias metafisicas
ResponderExcluirque papo é esse de "uma nova raça humana"?!
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